sexta-feira, 25 de junho de 2010

A VELOCIDADE QUE VAI EMBORA O DINHEIRO



O diretor da agência AutoInforme e do site do mesmo nome e especialista em mercado automotivo, Joel Leite, afirma que um dos fatores que mais pesam na hora de comprar um carro zero é a depreciação. Ou seja, tem quem valorize o estilo do carro, outros querem potência e alguns privilegiam o conforto.


Mas, segundo ele, principalmente no segmento dos carros pequenos, o valor de revenda é fundamental.

“Mesmo sendo um bem de consumo, o carro ainda é tido no Brasil como uma reserva monetária para o consumidor comum, um capital investido que pode ser usado em uma necessidade. Muitas vezes o carro é o único patrimônio da família”, afirma Joel Leite.


A mesma preocupação tem as empresas frotistas, que procuram o carro com menor risco, para obter o maior valor residual.

Para facilitar a escolha de quem busca um carro novo e está preocupado em não perder muito dinheiro na hora da revenda, a AutoInforme fez o ranking com base nos preços da Molicar.


O Celta Spirit VHC-E com motor 1.0 de 8 válvulas, quatro portas, básico foi o primeiro colocado. O carro da GM é o que menos perde valor depois de um ano de uso: 11,3%.

O especialista explica que o hatch pequeno é o carro brasileiro com o maior valor de revenda por causa do grande volume de vendas e o alto giro no mercado.

Outra versão do Celta, a Life, e também o Fiat Mille Economy Way 4 portas, têm excelente valor de revenda: perdem menos de 12% após um ano de uso.


Na faixa de 12% a 13% aparecem outras versões do Mille, o Palio ELX 1.0, o Gol Geração 5.
Líder no segmento das vans pequenas, o Fit obteve excelente desempenho na classificação geral.


O carro da Honda tem o maior valor de revenda fora do segmento dos pequenos. Depois de um ano de uso, o Fit vale apenas 13,1% a menos do que o modelo zero.

O Captiva, utilitário esportivo menos depreciado do Brasil, também foi muito bem na classificação geral: a versão Sport 2.4 tem um excelente valor residual: o preço do carro zero perde apenas 13,8% após doze meses de uso.

O carro menos depreciado do segmento dos sedãs pequenos é o Voyage 1.0, com queda de preço de 13,3% em um ano.

O Corolla é o líder entre os sedãs médios, perde 15,2% e o Camry XLE 3.5 V-6 Gas. 4p é o menos depreciado entre os sedãs grandes -20,9% após um ano.

“Do ponto de vista financeiro, o pior negócio para quem vai comprar um carro novo é o Citroën Picasso Exclusive 2.0, que perde 24,5% após um ano de uso.




O segundo carro mais depreciado é a Scénic Expression, com 22,8%. O utilitário esportivo Toyota RAV 4 deprecia 22,1% após doze meses”, afirma Leite.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Truques para Abastecer seu Veículo


(colaboração jbdela.bianca)


(O autor deste texto trabalha numa refinaria há 31 anos)


Assim que você levar a sério e passar a aplicar os truques que a seguir são explicados, passará a aproveitar ao máximo seu combustível e, portanto, seu dinheiro. Esperamos que lhe sejam proveitosos.


1º Truque:


Encher o tanque sempre pela manhã, o mais cedo possível. A temperatura ambiente e do solo é mais baixa. Todas os postos de combustíveis têm seus depósitos debaixo terra. Ao estar mais fria a terra, a densidade da gasolina e do diesel é menor. O contrário se passa durante o dia, que a temperatura do solo sobe, e os combustíveis tendem a expandir-se. Por isto, se você enche o tanque ao meio dia, pela tarde ou ao anoitecer, o litro de combustível não será um litro exatamente. Na indústria petrolífera a gravidade específica e a temperatura de um solo tem um papel muito importante. Onde eu trabalho, cada carregamento de combustível nos caminhões é cuidadosamente controlada no que diz respeito à temperatura. Para que, a cada galão vertido no depósito (cisterna) do caminhão seja exato.


2º Truque:


Quando for pessoalmente encher o tanque, não aperte a pistola ao máximo (pedir ao frentista no caso de ser servido). Segundo a pressão que se exerça sobre a pistola, a velocidade pode ser lenta, média ou alta. Prefira sempre o modo mais lento e poupará mais dinheiro. Ao encher mais lentamente, cria-se menos vapor, e a maior parte do combustível vertido converte-se num cheio real, eficaz. Todas as mangueiras vertedoras de combustível devolvem o vapor para o depósito. Se encherem o tanque apertando a pistola ao máximo uma percentagem do precioso líquido que entra no tanque do seu veículo se transforma em vapor do combustível, já contabilizado, volta pela mangueira de combustível (surtidor) ao depósito da estação. Isso faz com que, os postos consigam recuperar parte do combustível vendido, e o usuário acaba pagando como se tivesse recebido a real quantidade contabilizadas, menos combustível no tanque pagando mais dinheiro.


3º Truque:


Encher o tanque antes de que este baixe da metade. Quanto mais combustível tenha no depósito, menos ar há dentro do mesmo. O combustível se evapora mais rapidamente do que você pensa. Os grandes depósitos cisterna das refinarias têm tetos flutuantes no interior, mantendo o ar separado do combustível, com o objetivo de manter a evaporação ao mínimo. 4º Truque:Não encher o tanque quando o posto de combustíveis estiver sendo reabastecido e nem imediatamente depois. Se chega você ao posto de combustíveis e vê um caminhão tanque que está abastecendo os depósitos subterrâneos do mesmo, ou os acaba de reabastecer, evite, se puder, abastecer no dito posto nesse momento. Ao reabastecer os depósitos, o combustível é jorrado dentro do depósito, isso faz com que o combustível ainda restante nos mesmos seja agitado e os sedimentos assentados ao fundo acabam ficando em suspensão por um tempo. Assim sendo você corre o risco de abastecer seu tanque com combustível sujo.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Bolívia e o Futuro do Carro Elétrico


A Bolívia possui as maiores jazidas de lítio do mundo. E o presidente da Bolívia sabe disso, o que pode por em risco o desenvolvimento de carros elétricos.
A Bolívia tem pouco mais da metade das reservas mundiais provadas de lítio, de acordo com o instituto americano Geological Survey. Além disso, as jazidas são de fácil acesso e razoavelmente rasas, o que facilita em muito sua extração, e muito próximas do oceano Pacífico, não mais que 50 a 80 km de distância em linha reta. Mas o país não possui fronteiras marítimas.

E Evo Morales sabe disso.

Ele sabe também que o futuro do carro elétrico, tão discutido e perseguido por todos os fabricantes de carro do mundo, reside justamente no oeste de seu país, mais precisamente na região conhecida como Salar Uyuni, a maior planície de sal do planeta. É um imenso deserto, cerca de 12.000 km² de área no Altiplano boliviano, com solo composto de uma mistura de salmoura e barro lacustre. Abrange dois departamentos (estados) e faz divisa com Chile e Peru a uma altitude média de 3.600 m. Dali praticamente brotam potássio, boro, magnésio e, o mais importante ultimamente, o lítio. Em sua maioria as jazidas estão a apenas dois a dez metros do nível do solo e muitas chegam a ter 120 metros de profundidade. É muito sal precioso.
Até aqui o cenário seria perfeito. Se o lítio, ingrediente fundamental para a produção de baterias fosse largamente explorado, poderia sair pelos portos do Chile, Arica e Altofagasta são os mais próximos, seguindo em linha reta, sem nenhum obstáculo até chegar ao Japão e Coreia do Sul, onde ficam os maiores fabricantes de baterias. Mas não é bem assim. Aí começam os problemas políticos, de cartel, independência econômica, de demonstração de poder, logística, e por aí afora.

Tudo é muito complicado. E Evo não quer vender o lítio tão barato, como a Bolívia já fez com o salitre, cobre, prata, estanho e vários outros minérios encontrados no país. Ao invés de exportar a matéria-prima, tem ambições de poder processá-lo.
Mas Evo sabe também que a Bolívia não tem tecnologia suficiente para isso. Levaria décadas para poder formar técnicos na transformação do lítio, e ainda assim ficariam anos-luz dos japoneses, por exemplo, que já estão muito avançados nesta tecnologia. Uma solução então seria se unir a outros países ou a grandes corporações. Japoneses e coreanos já deixaram bem claro que não exportam suas tecnologias nem mesmo para os Estados Unidos. Por outro lado, Evo Morales já afirmou que a Bolívia deve receber 60% do valor de cada bateria de íon de lítio comercializada.

E tem mais. Hoje, o Chile, juntamente com a Argentina, produzem quase a metade do lítio comercializado no mundo. Isso significa que o Chile não vai querer abrir seus portos para a Bolívia exportar seu metal pois haveria concorrência direta. Chile e Bolívia, aliás, sempre tiveram relações diplomáticas instáveis desde 1866. Em 1879 os dois países deflagraram a Guerra do Pacífico após o Chile ocupar o porto boliviano de Antofagasta. Em 1904 foi decretada a legalidade do Chile sobre os territórios ocupados e ambos assinaram o tratado de paz. Nunca mais houve guerra, mas amizade também não. A Bolívia perdeu seu acesso ao mar e seu povo nunca esqueceu o fato. Até hoje entram constantemente com ações junto à ONU para reaverem seu território e ainda mantém a Marinha da Bolívia na ativa navegando no lago Titicaca.
As baterias de íons de lítio são a maior aposta das montadoras para seus carros híbridos e elétricos. Muito embora a capacidade de armazenamento de eletricidade destas baterias seja de pouco mais de três vezes e meia a mais do que as de chumbo ácido descobertas em 1859. A diferença está no peso e no tamanho. Pode olhar a bateria de seu celular, de seu laptop, iPod e MP3, por exemplo, todos usam a nova tecnologia. E com os carros do futuro acontece a mesma coisa. O lítio é um metal leve que tem a metade da densidade da água. Dependendo de sua composição, é usado na fabricação de vidros, de analgésicos, antidepressivos, produtos cerâmicos, indústria aeronáutica e muitos outros produtos. Marcapassos cardíacos usam essas baterias.
Por outro lado, grupos japoneses como Sumitomo e Mitsubishi, e a francesa Bolloré já se mostraram interessadas em trabalhar na Bolívia. Só que querem contratos rígidos que não permitam em hipótese alguma que suas empresas corram o risco de serem nacionalizadas depois que estiverem funcionando, como já aconteceu em casos envolvendo até mesmo o Brasil, Argentina e outros países com o gás e petróleo. O que eles não querem é depender do humor do atual presidente. E Evo sabe disso.

Em recente entrevista na França, Evo afirmou que "O Estado nunca vai perder a soberania sobre o lítio. Quem quiser investir aqui tem que saber que o Estado deve ter o controle de 60 por cento dos ganhos."

O problema então do desenvolvimento e produção em massa dos carros elétricos passa, de qualquer maneira, pelas mãos de Evo Morales. E ele bem sabe disso. Só não sabe ainda como resolver. Se compra nova briga com seu vizinho Chile, caso decida vender apenas a matéria-prima, se aceita os termos dos grupos interessados na extração e produção local, ou simplesmente atravanca o futuro do carro elétrico.
E Evo sabe também que não pode deixar toda a fortuna que tem guardada em seu subsolo, enquanto o país tem um dos piores índices de desenvolvimento humano, baixa escolaridade e falta de água e esgoto tratado em boa parte da própria capital. O dinheiro do lítio poderia ajudar muito em benefício da população. Evo só não sabe como resolver esta equação.
Vamos ter que esperar então uma solução política sul-americana para resolver o problema mundial da dependência do petróleo e da poluição ambiental. Ou seja, tudo depende de Evo Morales. E ele sabe disso. Detalhe: o maior consumidor atual de baterias produzidas a partir do lítio são os Estados Unidos, desafeto confesso de Evo.

O Lítio e suas características

O lítio (do grego lithos, pedra) é um elemento químico de símbolo Li, número atómico 3 e massa atómica 7 u, contendo na sua estrutura três prótons e três elétrons. Na tabela periódica dos elementos químicos, pertencente ao grupo (ou família) 1 (anteriormente chamado 1A), entre os elementos alcalinos.
Na sua forma pura, é um metal macio, de coloração branco-prateada, que se oxida rapidamente no ar ou na água. É um metal leve, a sua densidade é apenas metade do que a da água.
O lítio foi descoberto por Johan August Arfwedson em 1817. Arfwedson encontrou o novo elemento nos minerais espodúmena e lepidolita provenientes de uma mina de petalita, na ilha de Utö (Suécia). Em 1818 Christian G. Gmelin foi o primeiro a observar que os sais de lítio dão uma coloração roxa brilhante a uma chama. Ambos tentaram, sem êxito, isolar o elemento de seus sais, resultado finalmente obtido por W.T. Brande e Sir Humphry Davy efetuando a eletrólise do óxido de lítio.
O nome do elemento provém do fato de ter sido descoberto em um mineral, embora fosse encontrado mais tarde como os outros metais alcalinos, nas cinzas das plantas.
Em 1923 a empresa alemã "Metallgesellschaft AG" começou a produzir lítio através da eletrólise do cloreto de lítio fundido, que é o processo ainda usado.
Fonte: http://carmagazine.uol.com.br/materia/?id=10161141350

terça-feira, 15 de junho de 2010

3 CHANAS A PARTIR DE OUTUBRO


A fabricante chinesa Chana Motors vai exibir no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro, 4 novos modelos de passeio: os compactos Benni, Benni Mini e Alsvin, nas configurações hatch e sedã.
Atualmente a marca comercializa no mercado nacional apenas os utilitários Family, Utility e Cargo.
O menor deles, o Benni Mini, tem motor 1.0 litro com 69 cavalos de potência. Ele custará a partir de R$29 mil, com câmbio manual de 5 marchas. O modelo mede 3,52m de comprimento, 1,57m de largura, 1,49m de altura e 2,34m de distância entre-eixos.Apesar do preço reduzido (na faixa dos “populares” nacionais) ele vem equipado com muitos itens de série, como ar condicionado, air bag duplo, CD/MP3 player, travas/vidros elétricos e freios com ABS.
Já o Benni é um pouco maior: 3,65m de comprimento, 1,65m de largura, 1,55m de altura e 2,37m de entre-eixos. Equipado com motor 1.3 litro (86 cavalos de potência), custa a partir de R$32 mil, também na configuração com câmbio manual de 5 marchas. A lista de itens de série é a mesma do irmão Mini.
Por fim, o Alsvin – nas versões sedã e hatch – usa um propulsor 1.5 litro 16V, que rende 98 cavalos de potência, e está equipado com câmbio automático. O hatch custará R$35 mil enquanto o sedã sairá por atraentes R$40 mil. O sedã mede 4,36m de comprimento, 1,71m de largura, 1,47m de altura e entre-eixos de 2,51m. O hatch é um pouco menor: 4,08 metros. Tanto o sedã quanto o hatch vem com ar condicionado, travas elétricas, duplo air bag e freios com sistema ABS, de série.
A exemplo do que já ocorre com os utilitários, os 4 novos modelos de passeio da Chana serão comercializados pela Districar – importadora oficial da marca no Brasil. As vendas desses 4 modelos terão início em 2011, com expectativa de importação de 1.000 unidades por mês.
A concorrência tem mesmo com o que se preocupar, e parar de lançar modelos pelados e caros. Ou alguém acha “coerente” a Volkswagen vender o CrossFox 1.6 por uns R$ 45 mil, mas (pasmem) com o ar condicionado (R$4.070,00) cobrado à parte???


(do caderno preparado por Adriano)

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Veículos do Futuro

(colaboração de Alexandre Galvão)
O Michelin Challenge Bibendum, que ocorre no Rio de Janeiro, dará oportunidade para que convidados testem os carros do amanhã dotados com soluções tecnológicas que não agridem o meio ambiente. É o maior evento de mobilidade sustentável no mundo. Já pensou andar em veículos do futuro que mais parecem ter saído dos filmes de ficção científica? A partir do dia 30 de maio até 2 de junho cerca de 4 mil pessoas terão essa oportunidade na 10.ª edição do Michelin Challenge Bibendum, que ocorrerá no Rio de Janeiro. A capital fluminense será a primeira cidade da América Latina a receber o evento.
Diferentemente de todos os salões de automóvel do mundo, nos quais o público apenas observa os veículos expostos, na maior mostra mundial de sustentabilidade da indústria automobilística os convidados poderão conhecer, debater e, principalmente, testar os protótipos automotivos criados para agredir menos o meio ambiente. São soluções elétricas, híbridas, movidas a etanol, diesel e energia solar.
Além do test-drive, todos os veículos, com suas diferentes tecnologias voltadas para a mobilidade sustentável, participarão de um rali de regularidade para comprovar suas performances. A reportagem da Gazeta do Povo estará presente e trará para o leitor todos os detalhes do evento nas próximas edições do caderno Automóveis, Carros & Cia.
Uma das atrações será o carro-conceito BB1, da Peugeot, destaque no Salão de Frankfurt 2009. Veículo 100% elétrico, ele combina a utilidade de um carro com a flexibilidade de um quadriciclo e permite levar quatro pessoas, mesmo tendo apenas 2,5 metros de comprimento. O projeto consegue ser tão espaçoso por não ter pedais e o motorista sentar em uma posição mais vertical.
O BB1 faz uma volta completa de 360 graus com uma área de apenas 3,5 metros, sendo que a maioria dos carros precisa de três vezes mais que isso. A largura é reduzida graças aos espelhos retrovisores laterais, que foram substituídos por câmeras. As portas abrem ao contrário.
A propulsão é feita com dois motores elétricos que ficam ligados nas rodas traseiras. Eles têm potência de 15 kW, ou seja, 20 cavalos, e aceleram de 0-30 km/h em apenas 2,8 segundos. O pacote de baterias de íon de lítio entregam uma autonomia de 121 quilômetros. A estrutura da carroceria é de fibra de carbono. Por isso, o carrinho pesa menos de 600 quilos. A direção, ou melhor, o guidão é elétrico e integra todos os comandos de condução (acelerador, freio, etc.). O teto tem painéis solares que operam deixando o carro ventilado.
Outra atração do Challenge Bibendum será o Citröen Hypnos Concept. O protótipo é um crossover que, segundo a marca, oferecerá o conforto de um utilitário esportivo de luxo e a agilidade de um modelo coupé. Ele conta com a tecnologia Hybrid4, que vai ser aplicada em carros de produção da PSA Peugeot Citroën como as versões híbridas do Peugeot 3008 e o futuro Citroën DS5, ambos em 2011. O Hybrid4 combina um motor a combustão diesel 2.0 HDi de 200 cv e 45 kgfm, com um propulsor elétrico traseiro de 50 cv e 21,7 kgfm. O Hypnos promete ir de zero a 100 km/h em 9,4 s e máxima de 212 km/h, consumo de 22,2 km/l e emissões de 120g de CO2 por quilômetro.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/automoveis/conteudo.phtml?tl=1&id=1007025&tit=Veiculos-do-futuro-ao-alcance-do-publico